Mãe significa vida

gravidaTudo tem início com a Mãe e é deste modo que podemos vivenciar o amor. Mesmo quando o amor é assimetricamente mostrado através das semelhanças de nossos comportamentos – positivos e negativos, conscientes ou inconscientes – entre nós e nossa mãe. Padrões semelhantes, comportamentos iguais. Quando a criticamos e julgamos, quando exigimos, cobramos, pode-se observar o quanto somos exatamente como ela em algum aspecto de nossa vida.
Recebemos a vida de nossa mãe, de modo que, se “tomamos” nossa mãe, “tomamos” nossa vida. Quando temos resistências quanto a nossa mãe, temos resistências e rejeição em relação à vida (Bert Hellinger).
Toda mãe tem sua grandeza, independentemente de dar ao filho aquilo que este espera dela. Ela pode ser ausente ou indisponível, sequer conhecer o filho que colocou no mundo. Ainda assim, tem sua grandeza, fez o seu papel, deu continuidade à vida humana no Planeta Terra, auxiliou a Grande Mãe. Gestou, pariu, criou, deu sentido à vida, mesmo quando não viu crescer sua própria cria.
Existem as mães que apenas põem no mundo. Mas também existem aquelas que são o arquétipo da Deusa Mãe, que trazem as qualidades do feminino sagrado, como a ousadia e a precaução, a sabedoria e a disposição de buscar novos conhecimentos, a criatividade e a obstinação.
E a boa mãe, conectada com a Deusa Mãe, possui, ainda, outros atributos que se relacionam com o sagrado, como a clareza e a percepção, a perspicácia e a capacidade de premonição, a grande paz. A alegria, a capacidade de amar, de ser generosa, de cuidar incondicionalmente.
Desta forma, pode ensinar o seu filho a viver e a tomar a sua vida com alegria. A tomar a vida, como a vida é.
Um bom exercício para se conectar com a Grandeza a Mãe é acessar outras mães da família, todas que deram passagem a sua vida.
Sugiro que se faça um exercício de imaginação. É necessário um pouco de silêncio. Quem sabe um quantum de silêncio interno…
É bom também se pensar que o sofrimento que se carrega pode ter a ver com as expectativas que se tinha e se continua tendo em relação a ela; e, se já não é hora de deixar o sofrimento e reconhecer que dela se recebeu tudo.
Sugiro que você se imagine diante da sua mãe. Que se olhe para ela e que você se veja pequeno diante dela. Que se permita entrar em contato com a sua vida, recebida dela. E, portanto, com a grandeza dela, sem mais julgamento, sem mais expectativas, sem mais exigências. Que se olhe apenas como ela é. E que se possa dizer: Obrigada. Obrigada por tudo.
Imagine que começam a chegar ao seu lado, atrás de você, sua mãe, suas avós e também as bisavós. Além delas, as trisavós, e muitas outras gerações de avós, de tataravós.
Pense em um número de mulheres atrás de você. Estas são as suas ancestrais. É possível acessá-las, pedindo com amor e respeito que elas possam trazer as qualidades positivas para que você dê conta da sua vida, para que você possa ser feliz.
Reverenciar essas mulheres, as MÃES da família com tudo o que elas trazem, de bom e de ruim e olhar para o destino de cada uma delas com benevolência, também ajuda a trazer a força de vida para o seu presente.

Ana Lucia Braga – Terapeuta  de Constelação Sistêmicas
Terapeuta Corporal Neo Reichiana. Psicopedagoga.
Curso Vivencial de Formação em Constelações Sistêmicas. Autora do Livro: Constelações Sistêmicas.

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